domingo, 21 de setembro de 2008

domingo de bode

Hoje eu aprendi o que é um dia de bode. É aquele dia que você não tem nada prá fazer, o tempo também não colabora - está bem friozinho e nublado - e está todo mundo com preguiça. É hoje, domingo!



São 15h40 e eu ainda não tirei o pijama, também não escovei os dentes e nem larguei o travesseiro e a coberta. Só troquei de lugar: sai da cama e fui para o sofá! Só levantei para almoçar. Até o sorvete eu tomei no sofá.

Mas tem um porquê, além do tempo e da preguiça, ontem eu tive aula - é... alguns sábados eu tenho aula. Depois fui na casa da minha amiga Isadora porque foi aniversário dela, depois fui para uma festa e quando cheguei em casa já era muito tarde. Fui dormir depois de muito trololó as 23h30 e acordei as 08h. É claro que eu ia ficar com preguiça, né?!

Agora é que resolvi levantar para tomar banho e escrever este post. Daqui a pouco vou para a casa da vovó ZeLinda (vovó Zélia). Aí a coisa muda um pouco. Todo mundo vai prá casa da Vovó, todo mundo conversa, ri e brinca. Eu gosto muito de ficar com o vovô e a vovó. Depois vou até fazer um post sobre eles.

Eu tenho uma tia, a tia Fabi, que quase todos os dias da vida dela vai ao cinema. Inclusive no dia que eu nasci, depois que ela me visitou no hospital, ela foi assistir Shrek I, vocês acreditam?! Então, essa minha tia, em outro domingo (quase) de bode me contou sobre um filme... eu estava sentada na mesa na casa da vovó e ela começou a contar uma história de um moço que fugiu de casa e foi para o Alaska. Lá ele não tinha nada para comer e ficou lendo um livro que dava umas dicas sobre o que comer no Alaska. Seguindo as informações do livro ele pegou uma planta, mas era a planta errada e como sempre acontece, a planta era venenosa. Ai ele morreu, né?!

Por causa dessa história eu tive um pesadêlo (uhauhauhauha). O meu sonho foi assim: esse moço já tinha comido a planta quando encontrou um outro moço que tinha um ônibus mágico. O dono do ônibus foi pegar uma coisa dentro do ônibus (aí começou uma música assustadora) e quando ele voltou, o moço envenenado estava caído no chão mortinho da silva! Quando o moço do ônibus olhou bem direitinho viu os olhos do morto brilhando! Então ele tentou soltar um grito, mas ele era eu e eu não consegui gritar. Horrível! Acordei e fui para a cama do papai e da mamãe. Eu nem queria contar essa história no blog de tão assustadora, porque eu não quero assustar vocês. Mas já passou (ainda bem!), sonho é sonho e eu não preciso me preocupar.

Agora vou tomar banho e ir visitar a vovó. Tichau!

7 comentários:

Evandro Varella disse...

Ei Luiza,
Que bom que você foi me visitar, adorei sua casa e seus textos. PArabéns!!!
O Dudu tem 5 anos, e adora essas coisas que vou contando devagarinho.
Apareça sempre que quiser, ok?
Abraços
Vavá

Anônimo disse...

Ei Luiza,
Vc está certa! Quase todos os dias da minha vida vou ao cinema... hehehe. Acabei de assistir um bem legal: "Mamma Mia!" Acho que vc iria adorar. As pessoas ficam cantando e dançando o tempo todo.
Ontem foi um bom dia para o "bode" mesmo.
Já estou com saudades...
Beijocas da Tia Fabi.

Andréa Blois disse...

Mas que sonho esse, hein?! Assim, até eu fico com medo. Bj.

Anônimo disse...

Ai! Que saudade desses domingos na casa da vovó.... Dá um bjão em todo mundo por mim!!!
Sua madrinha

Cecilia Alfaya disse...

Oi Luiza!
as vezes também fico que nem você com preguiça de tudo, mas estar com a família é muito bom né? Eu também adoro ir para a casa da minha vó, ficar com as minhas primas, meus tios..
E você tem razão, não precisa se preocupar com sonho não, viu? Hoje tb tive um pesadelo.. =(

Beijinhos!

Anônimo disse...

Oi Lulu, aqui quase todo domingo é de bode também, só não tem o friozinho gostoso! =(
Como vc ta?
Manda beijo pra todo mundo e um, bem grande pra vc!

Anônimo disse...

Luiza,

Sou amigo da sua mãe e do seu pai....também sou pai do João Pedro (não sei se vc se lembra da gente). Eu já ví o filme com a história que a sua tia contou, apesar de triste é muito legal. Achei demais o seu blog, e adorei as suas histórias.

Beijo,

Othon